Com o processo de queda da taxa básica de juros e a pressão para cumprir as metas atuariais, os fundos de pensão brasileiros se mostram dispostos a ampliar a parcela de investimentos alternativos, como os fundos de “private equity”, que compram participações em empresas. Historicamente, os fundos de pensão têm uma relação difícil com a indústria de private equity, resultado das experiências ruins na década de 1990, em especial durante o processo de privatização da telefonia. Os problemas levaram as fundações a exigir assento nos comitês de investimento, condição que não é aceita por todos os gestores. O jornal entrevista vários dirigentes sobre os seus planos de investir mais em private equity. Valor
