As recentes discussões sobre o futuro da Previdência Social, que resultaram mais uma vez na criação de uma nova fórmula para o cálculo da aposentadoria, apontam para um quadro preocupante quanto à capacidade do Governo de pagar os benefícios nas próximas décadas.
A nova fórmula, conhecida como 85/95, publicada em forma de medida provisória pela presidente Dilma Rousseff, é a soma do tempo de contribuição e a idade do contribuinte no momento da aposentadoria, e aumentará progressivamente um ponto, de dois em dois anos, a partir de 2017, até chegar em 90/100 em 2022.
Com um cenário de incertezas em relação à sustentabilidade da Previdência Social, a previdência complementar surge como uma das alternativas mais seguras na garantia do pagamento de benefícios durante a aposentadoria. A OABPrev-PR, por exemplo, possibilita que os advogados e seus famílias possam planejar o futuro, com o diferencial de que o Fundo de Pensão terá capacidade suficiente para pagar os benefícios planejados.
O diretor presidente da OABPrev-PR, Maurício Guimarães, chama atenção dos advogados para o que pode vir a ser um grande problema no futuro. “Imaginemos que daqui 30 ou 40 anos o Governo tenha uma capacidade muito reduzida de custear a aposentadoria de milhões de profissionais, que hoje estão em plena atividade. Por outro lado, temos um grande contingente de advogados autônomos que sequer contribuem para o INSS, quanto mais para a previdência privada. O resultado é que uma grande parcela de pessoas não terá recursos financeiros suficientes para manter um padrão de vida adequado na velhice”, explica o diretor.
Ao investir no plano de previdência complementar da OABPrev-PR, o advogado tem garantido o recurso proveniente das contribuições realizadas ao longo dos anos. “Não há solidariedade de patrimônio entre os associados, ou seja, cada pessoa receberá aquilo que poupou independente do capital dos demais participantes”, comenta Guimarães. Além disso, o fundo de pensão possui uma das menores taxas administrativas do mercado, atualmente em 0,5% sobre as contribuições mensais, que resulta em maiores benefícios para os associados.
