A economia do Brasil vai muito bem. E, com inflação baixa e estabilidade econômica, o brasileiro já pode planejar o seu futuro.
Isso explica por que os números da previdência aberta em 2011 foram extraordinários:
7,2 milhões de pessoas já possuem um plano de previdência individual. 1,3 milhão a mais do que em dezembro de 2010!
Os planos para menores cresceram 23,96%, com aporte de R$ 1,7 bilhão no ano.
Em 2011, os novos depósitos na previdência aberta totalizaram R$ 53,5 bilhões, 16,26% a mais que em 2010.
A carteira de investimentos da previdência aberta atingiu R$ 269,1 bilhões, com um crescimento de 20,54% no período. Juntando a isso o patrimônio dos Fundos de Pensão, essa poupança representa 21% do PIB brasileiro, o que é muito significativo para a economia do País.
Segundo a FENAPREVI Federação Nacional de Previdência e Vida , o número de pessoas com planos de previdência deve dobrar nos próximos 5 anos!
Qual a explicação? A renda do brasileiro vem crescendo desde o final de 2003 e a desigualdade vem caindo há 10 anos. Esses são fatores fundamentais para o cenário de crescimento.
O terceiro fator é a estabilidade econômica.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas revela a mudança na estrutura da pirâmide social brasileira e o fenômeno conhecido como a “emergência da nova classe C”.
Em 2004, a população do Brasil se repartia assim: 9% nas classes econômicas AB; 42% na classe C e 48 % nas classes DE. Sete anos depois, em 2011, essa situação já era: 11% nas classes AB; 54% na classe C e 35% nas classes DE. Para 2014, ou seja, em apenas 10 anos, a classe C deverá abrigar 58% da nossa população!
E ainda, de acordo com a pesquisa realizada pela FGV com dados do Gallup World Poll, o Brasil é recordista mundial com relação à felicidade futura. De 0 a 10, o brasileiro tem a média de 8,7 no que diz respeito à satisfação com a vida para 2014, superando todos os demais 140 países da amostra, cuja mediana é 5,6.
