Com a discussão gerada pela reforma da previdência social brasileira, muitas pessoas passaram a se preocupar com o assunto, e a buscar alternativas seguras e estáveis para garantir a estabilidade no futuro.
Somente em 2016, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), os aportes em planos de previdência privada subiram 19,9%, totalizando R$ 114,72 bilhões, um claro indicador sobre a tendência em investir nesse segmento.
Planos privados de previdência consistem em uma opção para o acúmulo de capital ao longo dos anos, por meio dos quais, um investidor acumula reservas através de pequenas contribuições mensais. O investidor também conta com benefícios fiscais, e escolhe a forma de tributação pretendida na declaração do Imposto de Renda.
13% é o número estimado de idosos entre a população total brasileira em 2020
É importante lembrar que mesmo com a reforma, a previdência social é precária para a maioria da população brasileira, uma vez que trabalhadores com baixos salários recebem aposentadorias proporcionais ao valor da contribuição, e trabalhadores com maior poder aquisitivo têm o benefício limitado pelo teto do INSS. Para quem deseja um pouco mais de conforto e segurança no futuro, o ideal é começar a planejar-se financeiramente o quanto antes, para garantir um valor de renda compatível, ou pelo menos próximo do padrão de vida atual.
Vale lembrar que a previdência privada garante uma renda mensal vitalícia, e se torna cada vez mais relevante em um cenário crescente de envelhecimento da população. Além disso, é importante saber que esse recurso consiste em um fundo de investimento, existindo, portanto, investidores agressivos e conservadores. Nesse sentido, a rentabilidade pode oscilar, assim como pode haver a variação de taxas de administração e carregamento.
