Relatório Mensal de Investimentos

O Ibovespa terminou junho com alta acumulada de 4,06%, o melhor resultado mensal desde janeiro, quando avançou 10,82%. A moeda americana acumulou perda de 2,17% e, no ano, recuou 0,80%. Entre altos e baixos, as perspectivas otimistas em relação à aprovação da reforma da Previdência no Congresso e a possibilidade de corte da taxa básica de juros (Selic), no âmbito local, somados a um eventual entendimento comercial entre EUA e China, no campo externo, conduziram os negócios, num mês em que a Bolsa atingiu recordes de pontuação e os juros futuros mais líquidos terminaram o semestre nas mínimas históricas.

Este mês demos sequência à alocação incremental em fundos e ativos que se beneficiam da evolução de preços da bolsa, juros e câmbio, em um cenário de maior otimismo local com a aprovação da reforma da previdência, além das indicações de afrouxamento monetário nos Estados Unidos e Europa, que também aumentaram o apetite por risco naqueles mercados e nas bolsas de países emergentes em junho. Neste sentido, demos sequência à realocação adicional do fundo multimercado Tático, um fundo de média volatilidade, para o fundo Apollo, que tem objetivo de retorno e risco mais altos. Também, demos sequência à alocação no fundo Inflatie, com estratégia ativa de inflação e benchmark IMA-B. No decorrer do mês, aumentamos exposição direta em Renda Variável via compra de Bova11 e alocação adicional no fundo Sul América Equities, por meio da redução dos recursos alocados no Overe em fundos de Crédito Privado.